
Romance regionalista que narra a história de amor e redenção de um padre convertido em ermitão. Com cenários naturais e personagens marcantes, a narrativa valoriza a paisagem mineira e explora dilemas morais e espirituais, mesclando religião e sentimentalismo.

Eugênio é forçado a seguir a carreira religiosa contra sua vontade e seu amor por Margarida. A obra denuncia o autoritarismo familiar e o celibato imposto, com tons trágicos e emocionais. Uma crítica à rigidez dos costumes e à repressão dos sentimentos naturais.

Isaura, moça branca e escravizada, luta por sua liberdade e dignidade em meio a abusos e interesses amorosos. O romance mistura sentimentalismo com crítica ao sistema escravocrata, antecipando o debate abolicionista e conquistando enorme popularidade no século XIX.